O ódio que domina em minhas veias
Faz minha mente ressoar em loucura
Acobertando meu ser de veneno...
Tributo a Anubis no deserto!
O sarcófago foi aberto.
Assim tentarei consertar
Aquilo ferido no tempo
Falso daquilo que foi dito.
Pedindo aos céus que me perdoe,
Espetando minha alma na rosa
Acobertando minha solidão...
...em lágrimas!
-Oh, Anubis do deserto!
Senhor da morte e do nascer...
Calse em meus pés amarurados
As sandalias do morrer!
Então, parada me senti imune
Sangrando não senti dor.
Vi-me pela última vez
Morrendo sem amor
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